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A diretora de esporte da Fesporte, Lílian de Fátima Pinto e o gerente de esporte escolar, Ademar Silva, viajam na próxima semana ao Rio de Janeiro para uma reunião com integrantes do Comitê Olímpico Brasileiro (COB). Neste encontro que acontece na manhã de terça-feira (17), os dirigentes catarinenses pretendem encaminhar uma proposta para que Santa Catarina possa voltar a participar das Olimpíadas Escolares Brasileira na faixa de 15 a 17 anos.


Em 2008 os catarinenses ficaram fora da disputa porque o COB não quis mais aceitar a fórmula classificatória do Estado, onde os indicados à disputa nacional eram os campeões das modalidades realizadas durante a Olesc. Acontece que a Olesc é uma disputa onde as equipes são montadas pelos municípios, formando seleções com os melhores atletas das cidades, independente das escolas que estudem, enquanto que o COB exige que as disputas sejam entre as equipes escolares.
Para tentar garantir a volta de SC às disputas, a diretora de esportes da Fesporte Lílian Pinto e o gerente de esporte escolar Ademar Silva levam aos representantes a seguinte sugestão:  "Os três primeiros colocados das modalidades coletivas da Olesc farão uma disputa entre eles para definir os classificados à Olimpíada Nacional. Para atender aos requisitos do COB, as equipes que disputarão a "classificatória" farão a competição usando apenas os atletas da escola que tiver cedido mais integrantes ao time. Os vencedores serão os representantes catarinenses na próxima edição da Olimpíada Escolar Brasileira de 2009. Para 2010, as equipes vencedoras dos regionais da Olesc também farão parte dessa classificatória mantendo apenas os atletas da escola predominante. Nas modalidades individuais os atletas campeões já representarão suas respectivas escolas.
"Estamos muito otimistas com a proposta e acreditamos que o COB vá aceitá-la porque contemplaria as exigências do regulamento deles", disse Lílian. Para ela, alterar o formato de disputa da Olesc seria mais complicado uma vez que os municípios se planejam e investem o ano todo para isso. " Já criar um novo evento para se enquadrar às exigências do COB também seria muito dispendioso para o Estado, pela dificuldade em encontrar datas, além dos gastos necessários para pagar as despesas de trasporte e alimentação das equipes", lembrou Lílian.
 
Assessoria de Comunicação da Fesporte

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