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O segundo semestre de 2008 promete ser efervescente para a Escola do Teatro Bolshoi no Brasil. Já estão agendadas apresentações em todo o país. A primeira acontece no dia 28 de agosto, no Teatro Juarez Machado, às 20h e marca o início da turnê Santa Catarina que tem patrocínio da Cia. Fabril Lepper e apoio do Funcultural. No repertório mais de quarenta alunos interpretam “Balé Chopiniana e Suíte do Balé O Quebra-nozes”, duas obras inspiradoras para os apreciadores da dança e fascinante para aqueles que desejam descobrir essa arte.

O segundo semestre de 2008 promete ser efervescente para a Escola do Teatro Bolshoi no Brasil. Já estão agendadas apresentações em todo o país. A primeira acontece no dia 28 de agosto, no Teatro Juarez Machado, às 20h e marca o início da turnê Santa Catarina que tem patrocínio da Cia. Fabril Lepper e apoio do Funcultural. No repertório mais de quarenta alunos interpretam “Balé Chopiniana e Suíte do Balé O Quebra-nozes”, duas obras inspiradoras para os apreciadores da dança e fascinante para aqueles que desejam descobrir essa arte.

Os ingressos para o espetáculo estão à venda, por R$20,00, na secretaria da Escola Bolshoi. Estudantes e melhor idade pagam metade.

A turnê Santa Catarina continua pelas cidades de Florianópolis, no dia 29 de agosto; Blumenau, 28 de setembro; Lages, 11 de outubro e 25 e 26 de outubro em Chapecó.

 Escola Bolshoi remonta balé de Fokine

 O balé “Chopiniana”, atualmente no repertório da maioria das grandes companhias do mundo, também com o nome de “Les Sylphides”, foi coreografado pelo russo Mikhail Fokine em 1909.

Um balé à luz da lua em um ambiente clássico onde um jovem sonhador, sempre em busca do novo, dança em meio às sílfides, que representam seres invisíveis do ar. “É impossível explicar com palavras o real sentido desse balé”. Foi assim que Mikhail Fokine se referiu a “Chopiniana”.

Fokine criou outros balés como “O Pássaro de Fogo”, “Petrushka”, “A Morte do Cisne” e “Carnaval”.  Mas “Chopiniana” é sua obra-prima. A balé não tem fragmentos nem partes. É apenas um ato. Somente a música de Chopin é capaz de passar a leveza e suavidade da coreografia e ao mesmo tempo demonstrar a delicada interpretação de um estilo romântico. 

O corpo de baile é a essência da obra. A plasticidade e leveza das mãos e os suaves gestos da cabeça complementavam a atmosfera do balé.

Na Escola do Teatro Bolshoi no Brasil a remontagem foi da professora russa Galina Kravchenko, bailarina do Teatro Bolshoi de Moscou e esposa de um dos maiores intérpretes desse balé, Alexander Bogatyrev, um jovem cujo rosto lembrava de leve os retratos de Chopin. Bogatyrev foi o grande idealizador do projeto Escola do Teatro Bolshoi no Brasil.

 “O Quebra-nozes” encanta platéias de diferentes gerações

O Balé “O Quebra-nozes” é um dos mais remontados no mundo. A suíte da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil tem como base a versão de Vasily Vainonen de 1934, que por sua vez adaptou o balé coreografado por Marius Petipa e Lev Ivanov sobre a música original de Tchaikovsky. É o 2º ato de um dos maiores clássicos do balé. Acontece quando Masha e o príncipe Quebra-nozes são recebidos no reino encantado com uma festa. Então, uma brilhante valsa das flores é executada e diversas etnias comemoram: os espanhóis, os árabes, os chineses, os russos e os franceses.

Vladimir Vasiliev assina a nova versão coreográfica que teve a sua estréia em março de 2006 quando a Escola do Teatro Bolshoi no Brasil completou seis anos de atividades.

Entre suas criações para a suíte do “Quebra-nozes” destaca-se a grande valsa com a personagem A Dama do Baile. A dança árabe foi toda redesenhada pelo maître e traz de volta a atmosfera da primeira montagem de Vainonen, bela e pura.

 Referência em arte-educação

 Há oito anos atuando no Brasil, a única extensão estrangeira do Teatro Bolshoi desenvolve arte e cultura com um sentido libertador com consistência de valores e tradição. Atinge as mais variadas classes sociais do país. Um projeto único no mundo. A sua missão é formar artistas cidadãos promovendo e difundindo a arte-educação. 96% dos alunos são bolsistas vindos de famílias humildes. 

No ano de 2008, conta com 234 alunos vindos de 18 Estados brasileiros. Um orgulho para o Brasil e para Joinville. A Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, é um universo em evolução no propósito da formação artística. Com mestres russos e brasileiros, a instituição qualifica bailarinos para o mercado profissional. Com diversas atividades culturais e educacionais democratiza o acesso à arte, gera comprometimento e qualidade de vida aos alunos. 

Completando o ciclo de oito anos a Escola Bolshoi forma a sua primeira turma de balé clássico e lança a Companhia Jovem de Dança Clássica, um marco para a cidade de Joinville, que ganha sua primeira Companhia de Dança.  

 “Bolshoi” que em russo quer dizer “grande” simboliza o tamanho de um sonho: tornar o mundo mais humano. Este contexto só se faz com trabalho, arte e educação. 

 

Assessoria de Comunicação da Escola

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