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Nesta quinta-feira (05), o Polyphonia Khoros, grupo vocal baseado em Florianópolis, apresenta no Teatro Ademir Rosa (CIC), às 21h, uma seleção de coros sacros famosos, árias e a Cantata BWV 4 de Bach. O coro é acompanhado pelo Octeto de Cordas da Camerata Florianópolis e pelo baixo contínuo do cravista Alexandre Gonçalves. O projeto tem apoio financeiro da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, por meio do Funcultural (Fundo Estadual de Incentivo à Cultura). Divulgação

Esta será a primeira de cinco apresentações do Polyphonia Khoros – Concertos Sacros 2013 durante o mês de setembro. Dia 08 o grupo estará em Timbó, às 19h, na Igreja Evangélica de Confissão Luterana; dia 11 em Blumenau, às 20h45, na Paróquia Luterana; dia 14 em Rio do Sul, às 20h, na Igreja Adventista do 7º Dia; e dia 15 em Lages, às 20h, na Catedral Diocesana. A entrada é franca para todas as apresentações. No CIC é necessário retirar ingressos antecipadamente.

O Polyphonia Khoros nasceu da iniciativa da maestrina Mércia Mafra Ferreira de realizar um trabalho coral de excelência. Através do Instituto Polyphonia, entidade sem fins lucrativos, o coro promove desde 2001 a prática e a apreciação da música vocal, formando jovens cantores líricos e plateias amplas.

 

Programa

Na primeira parte do concerto, o coro e os instrumentistas realizam a Cantata BWV 4 de Johann Sebastian Bach (1685-1750), Christ lag in Todesbanden. Cada uma das suas sete partes é uma obra de arte, sendo que cada parte está baseada em um coral antigo, cujo texto é de autoria de Martinho Lutero (1483 – 1546).

Os solos e duetos serão cantados por todas as vozes de cada naipe do coro, como era tradição no Thomasschule de Leipzig, e como devia possivelmente ser executado no tempo de Bach. Os coros, apesar de trabalhosos, são extremamente compensadores, atraentes e de grande efeito.

A partitura orquestral original requer apenas dois violinos, duas violas, violoncelo e cravo ou órgão. Um instrumento de metal chamado “cornetto” também é indicado na partitura, com mais três trombones, mas somente para dobrar as vozes do primeiro coro, do dueto do soprano e contralto e do coral final, sendo, portanto, dispensáveis.

A segunda parte do concerto traz uma seleção de música coral e instrumental sacra de um período entre os séculos XVII e XIX, de compositores alemães e austríacos.

Do período barroco, ouviremos de George Friedric Haendel (1756-1791) dois coros e duas árias do oratório Messiah e ária e coro final do oratório Judas Maccabeus.

Do período clássico, a Lacrimosa do Réquiem de Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) e um recitativo e coro do oratório Die Schöpfung, de Franz Joseph Haydn (1732-1809).

Do período romântico, peças de Felix Mendelsohn (1809 – 1847): um coro seguido de ária do oratório Elias, e outro da Cantata Lobgesang, da Sinfonia nº 2.

 

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