SETUR - SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO

Não só o auditório, como todas as dependências da Associação Catarinense de Imprensa ficaram lotadas de autoridades e jornalistas que acompanharam o governador Raimundo Colombo e o secretário de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, Beto Martins, lançarem  o edital de licitação das obras de restauração, reforma e ampliação do prédio que abrigará o Museu da Comunicação de Santa Catarina e será também a nova sede da Associação Catarinense de Imprensa.

Divulgação: Metaplan
Após uma breve apresentação realizada pelo da Fundação Catarinense de Cultura, Joceli de Souza, o governador comentou que graças as renegociações de antigas dívidas foi possível resgatar aos cofres públicos R$ 60 milhões por mês que estão sendo investidos em obras de infraestrutura e de fomentação, como este novo museu. “Hoje podemos disponibilizar estes recursos e investir também em projetos importantes como este. O Museu da Imprensa Catarinense será mais um patrimônio que irá orgulhar a todos nós”, disse Colombo.
"É uma honra participar deste momento histórico para a imprensa catarinense. A memória e a história do estado passa pelo trabalho dos jornalistas e por isso a importância deste museu que foi projetado para ser interativo e permitir a comunicação entre a história e os visitantes", afirmou o secretario Beto Martins.

Foto: Saul Oliveira/SOL/ASCOM
Para o presidente da ACI, Ademir Arnon, a união de forças permitiu que este projeto saísse do papel. “Hoje é um dia especial não só para os jornalistas como toda a sociedade catarinense, pois ganharemos mais um museu que com certeza irá ajudar a fomentar cultura e o turismo na capital”, comentou Arnon.
Prefeito de Florianópolis, César Souza Junior lembrou que este museu será mais um grande atrativo para a cidade. “Já vejo as crianças da rede pública freqüentando este museu”, disse.
O prédio que será reformado está no bairro Agronômica, em Florianópolis, próximo do hospital Infantil Joana de Gusmão, e originalmente foi o Abrigo de Menores. Construído na década de 1950, tem sua fachada tombada como patrimônio histórico, pela referência arquitetônica da época. Com um perfil interativo e com amplo acervo, o Museu prevê a realização de eventos - exposições temporárias de arte, lançamentos de livros, cursos, palestras e seminários – além de biblioteca e hemeroteca, arquivos de áudio e imagens.