Cesar Souza Junior disse que sua maior preocupação ainda é com o valor da bolsa a ser oferecida ao agente, já que segue o modelo federal. “Vamos avaliar, mas há a possibilidade de, no futuro, lançar um programa mais catarinense, bancado em parte pelo Estado. Entendo que a leitura modifica o destino de uma criança. O assunto é muito sério”, enfatizou.
Cada agente receberá, mensalmente, uma bolsa complementar de renda no valor de R$ 350,00 durante um ano, que é o tempo de vigência do projeto, uma bicicleta, uma mochila e um acervo literário de 100 livros para que possa realizar os atendimentos domiciliares com empréstimos de livros, rodas de leitura, contação de histórias e ações leitoras junto às famílias de suas comunidades.
O projeto "Agentes de Leitura" tem como característica o atendimento às famílias cadastradas no programa federal Bolsa Família e arranjos institucionais com secretarias de Estado das áreas de Educação e Assistência Social, prefeituras, bibliotecas e escolas. Para o presidente da FCC, o objetivo geral do “Agentes de Leitura” é, na verdade, a democratização do acesso ao livro e à leitura, formando e estimulando novos leitores no Estado.
Assessoria de Imprensa da FCC