A solenidade de reabertura do Museu de Arte de Santa Catarina (MASC), totalmente revitalizado, contou com a presença do governador Raimundo Colombo, do secretário de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, Cesar Souza Junior, do presidente da Fundação Catarinense de Cultura, Joceli de Souza, além de autoridades e representantes do meio cultural do Estado.
No início da solenidade, foi assinada a ordem de abertura de licitação para a obra de reforma do Teatro Ademir Rosa e do Cinema, ambos desativados há mais de dois anos devido à reforma no Centro Integrado de Cultura (CIC). Também foi lançada a nova logomarca da Fundação Catarinense de Cultura.
Para o governador Raimundo Colombo, entregar o MASC vai ao encontro de seu objetivo que é levar a cultura para todos, indistintamente. O secretário Cesar Souza Junior, por sua vez, antecipa que já na próxima semana lançará o programa Museu na Escola. "Quero ver crianças e adultos interatigindo neste espaço". Na ocasião, Joceli de Souza agradeceu ao governador a sanção da Lei Elisabeth Anderle de Incentivo à Cultura.
O retorno do Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) traz duas exposições. São elas: “Tempo, Espaço e Arte” e “Linhas Artísticas no Acervo do MASC”. Com estes eventos, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Eporte e da Fundação Catarinense de Cultura, entrega dinamizado e equipado o Museu de Arte de Santa Catarina.
Sob curadoria de Jayro Schmidt, a exposição temporária “Linhas Artísticas no Acervo do MASC” é um reencontro do Museu de Arte de Santa Catarina, que teve início em 1948 – com o seu público, é uma oportunidade de conferir a força de seu acervo, que conta com importantes obras de artistas catarinenses nacionais e internacionais. A proposta do curador é um convite à imersão neste espaço promotor de cultura, pois permite que o visitante desenvolva seu próprio diálogo com as obras apresentadas.
Exposição “MASC – Tempo, Espaço e Arte”
A concepção da exposição de longa duração “MASC – Tempo, Espaço e Arte” tem como objetivo apresentar a trajetória institucional abordando os espaços de “morada” no tempo de sua existência, desde sua criação até a sua instalção nas dependência do Centro Integrado de Cultura (CIC). Trata-se de um trabalho de pesquisa coordenado pelo historiador Fábio Andreas Richter e do museólogo Renilton Roberto da Silva Matos de Assis. A exposição procura desvelar situações vivenciadas pelo museu na sua relação com seus locais de existência, no tempo e na sua busca em se constituir como espaço para as artes visuais no Estado.
Assessoria de Imprensa da Fundação Catarinense de Cultura